Balsas, clique para mais informações:
O Comitê da Bacia Hidrográfica do Ribeira de Iguape (CBH‑RB) recebeu denúncias oficiais das prefeituras de Adrianópolis (PR) e Itaóca (SP) sobre o vazamento. A substância foi registrada a jusante, ameaçando a qualidade da água no rio.
A substância ainda não foi identificada, mas já alcançou o leito principal do Rio Ribeira, o que representa um potencial risco ambiental.
As seguintes prefeituras emitiram comunicados urgentes:
Eldorado (SP): recomendou evitar qualquer contato com a água até nova determinação e acionou monitoramento ambiental.
Iporanga (SP): emitiu alerta à população ribeirinha. Solicita que, ao identificar manchas, alterações de cor, cheiro ou oleosidade, se comunique imediatamente com a Defesa Civil ou Secretaria do Meio Ambiente.
Outras cidades em risco incluem Itaóca (SP) e, naturalmente, Adrianópolis (PR), foco inicial do vazamento.
O CBH‑RB encaminhou o caso às autoridades estaduais e federais: CETESB, ANA, Ibama e Ministério Público, para ações de monitoramento, contenção e investigação da origem do vazamento.
As cidades afetadas realizam coletas de água e exames periódicos para identificar a substância, avaliar contaminação e orientar a população.
O Rio Ribeira de Iguape é vital para o abastecimento de água, agricultura de subsistência, pesca e atividades de lazer em várias comunidades. Qualquer contaminação afeta diretamente a saúde, economia local e a biodiversidade da região.
Mudança de cheiro (gasolina, solvente);
Alteração na cor (manchas escuras ou oleosas);
Presença de filme oleoso na superfície da água.
Se identificado algum desses sinais, registre e comunique imediatamente os canais oficiais das prefeituras e órgãos ambientais.
Concluir a identificação da substância vazada;
Mapear completamente o trajeto da mancha no rio;
Tomar medidas de contenção e limpeza imediata;
Aplicar sanções e medidas corretivas aos responsáveis, caso seja comprovado crime ambiental;
Ampliar o monitoramento contínuo da qualidade da água, com relatórios à população.
Prefeituras de Eldorado, Iporanga e Itaóca seguem disponibilizando canais de emergência via Defesa Civil e Secretarias de Meio Ambiente;
O CBH‑RB permanece como integrador das informações, repassando dados atualizados aos órgãos competentes e público.
A Gazeta do Vale reforça: a participação da população é decisiva. Ao registrar sinais de alteração na água, você ajuda a proteger os ecossistemas, a saúde das comunidades e garantir respostas rápidas. Fique atento, compartilhe e ajude a preservar nossa água!
