Os pesquisadores descobriram que a substância pode atacar diretamente as células do tumor, sem afetar as células saudáveis ao redor, o que abre caminho para o desenvolvimento de novas terapias mais eficazes e com menos efeitos colaterais.
Segundo os cientistas, ainda serão necessários mais estudos e testes clínicos em humanos para confirmar os resultados, mas os dados iniciais são promissores e reforçam o papel da biodiversidade brasileira na busca por tratamentos inovadores.
💬 “É mais uma esperança para milhões de pessoas em todo o mundo que enfrentam o câncer de mama. Essa descoberta reforça o quanto a natureza pode ser uma aliada da saúde humana”, destacaram os responsáveis pela pesquisa.